quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

FRANCISCO PRAXEDES FERNANDES



FRANCISCO PRAXEDES, conhecido por PRAXEDINHO,  natural de Itaú-RN, nascido a 13 de abril de 1940, filho de  RAIMUNDO FERNANDES BESSA  e de HERCULANA PRAXEDES BESSA.. Advogado da OAB-RN, sob o número 0575. No dia 25 de maio de 2012 fez o lançamento do livro DESCENDÊNCIA DOS BESSAS – GENEALOGIA. Formado pela Universidade Federal do Ceará (Criada pela Lei nº 2373, de 16 de dezembro de 1945 e instalada em 25 de junho de 1946), em dezembro de 1971.  Francisco Praxedes  é o advogado com mais tempo  em Mossoró. Seu escritório de advocacia   fica a Rua Almeida Castro, Praça da Redenção.

      Em primeiro de outubro de 195l, com 11 anos de idade perdeu sua mãe, Dona  Herculana. No dia seguinte foi morar com sua irmã MARIA PRAXEDES, casada com JOSÉ PEREIRA DE PAIVA, nascido a 8 de janeiro de 1928, filho de  ANTONIO PEREIRA DE PAIVA e de  MARIA DAS DORES DE FREITAS. Ela tinha uma bodega, às vezes pela manhã ele ficava no comércio, enquanto ZEZINHO PEREIRA ia ao Sítio Massapé, executar algumas tarefas agrícolas.

      Em Itaú continuou estudando, e logo no início teve como professora MARIA BENEDITA BRASIL, nascida a 29 de agosto de 1914, filha de  PEDRO MARTINS DA SILVA e de EDVIGES PINHEIRO DA SILVA, posteriormente DALILA PINHEIRO MAIA, EUFRASIA CASTRO MONTEIRO e MARIA DO CÉU NORONHA. Com a última ele cursou o quinto ano, acreditando Francisco Praxedes que seus estudos já era suficiente para ser aprovado em qualquer concurso de admissão ao ginasial, foi morar em Mossoró, na casa dos seus primos RAIMUNDO CABRAL  e GRAZIELA.

     Inscreveu-se, a conselho de RUI BESSA na Escola de Comércio União Caixeiral e também na Escola Normal, esta muito rigorosa no exame, o nível das provas era superior aos demais colégios. Era  uma escola pública. Naquela época, década de cinquenta, colégio público tinha a fama de ser bom e realmente era pra ingressar havia o exame de admissão, número elevadíssimo de candidatos e poucas vagas, comparando com o número de pretendentes.

     Em 1959 foi morar em Fortaleza e logo no dia 3 de janeiro lá chegou. Sabia da dificuldade de conseguir vaga em colégio público. ONEZILDA PRAXEDES e FRANSQUINHA MORAIS. Esposa de SALVADOR, filho de FAUSTO PINHEIRO, foram os batalhadores com o fim de conseguirem uma vaga em qualquer colégio público para matriculá-lo no curso ginasial, matriculando no Ginásio Municipal de Fortaleza.

   Nos anos 60 trabalhou alguns meses no Biotônico Fontoura. No ano de 1961 foi admitido legalmente naquela empresa, Instituto Medicamento Fontoura S.A. Na época tinha como subgerente e muitas das vezes ficando na gerência, seu conterrâneo, amigo e primo, FRANCISCO MAIA E LIMA, no Itaú conhecido por ASSIS DE PEDRO DOMINGOS, e lá no Fontoura era tratado por todos   chamado como MAINHA. Mesmo gerente tratava todos com educação e cortesia. Era querido por todos, desde ZÉ ARTEIRO à simpática NEIDE.

      Concluído o ginasial, foi estudar no Liceu do ceará. Grande colégio. Bons professores. Ali cursou o clássico. Fez vestibular na Universidade Federal do Ceará para o curso de Ciências Jurídicas e Sociais. E no ano de 1971 terminou o curso de Direito e voltou ao Rio Grande do Norte, com advogado, onde permanece até hoje, com escritório na Praça da Redenção no Edifício Herculana Praxedes Bessa.

     Casou-se MARIA MARILZA DE FREITAS PRAXEDES nos primeiros dias do ano de 1973. Ela filha primogênita  Lucas Justo de Freitas  e Sebastiana Melo, bisneta  Severiano Régis de Melo. Nascida em Bom Lugar, atual cidade de Severiano Melo. Pai de três filhos: EVANDRO DE FREITAS PRAXEDES, casado com DANIELA DA SILVA GURGEL PRAXEDES, que deram o seu primeiro neto de nome EVANDRO DE FREITAS PRAXEDES FILHO. EVA MARIA DE FREITAS, casada com  ROBERWAL FONSECA DE OLIVEIRA e EVANE MARIA DE FREITAS PRAXEDES, casada com  ELTON DANTAS DE OLIVEIRA

    Ao terminar o Curso de Direito passou três  meses estagiando no Departamento Jurídico da Federação dos Trabalhadores Agrícolas do Rio Grande do Norte, em Natal. Concluindo o estágio, veio para Mossoró assumir o Departamento jurídico daquela federação e sobre a sua responsabilidade doze sindicatos dos trabalhadores rurais. Época do nascimento do Estatuto dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais.

FONTE: LIVRO “DESCENDÊNCIA DOS BESSA” – Genealogia, de  FRANCISCO PRAXEDES FERNANDES, Editora Queima Bucha, Mossoró-RN

MARIA DE FÁTIMA GOMES NOBRE


 Natural de Itaú-RN, nascida em 22 de maio de 1955, filha de ANTÔNIO NOBRE DE ALBUQUERQUE (17/07/1910 – 01/01/1993)  e de FRANCISCA GOMES BESSA (16/09/1928 – 16/07/2014). Professora e primeira vereadora de Apodi, eleita em 15 de novembro de 1982, pela legenda do PMDB.
      Seu   saudoso pai  Antonio Nobre, natural de Umarizal-RN, filho de  Antonio Nobre e de  Lídia Gomes de Bessa,  foi para ela um exemplo de vida. Era um homem devoto, muito honrado, muito temente a Deus e ensinou aos seus 12 filhos: FRANCISCO DEASSIS NOBRE (14/08/1947), ELISON GOMES NOBRE (05/09/1948), ERASMO GOMES NOBRE (18/09/1949), EDGAR GOMES NOBRE (29/05/1959),  FÁTIMA NOBRE (22/05/1955), EDVALDO GOMES NOBRE (13/05/1958), LUCINEIDE GOMES NOBRE (13/05/1959), ERIVALDO GOMES NOBRE (14/09/1962), LANUSIA GOMES NOBRE (06/12/1966), LUCILEIDE GOMES NOBRE (06/12/1969) e  LUCIDÁRIA GOMES NOBRE (12/09/1970), a serem obediente não tendo medo dele, e sim total respeito a ele e temente a Deus.
      Sua saudosa mãe Francisca  Gomes, natural de Portalegre-RN, filha de Antonio Bessa e de  Lídia Gomes de Bessa  – um exemplo de vida, era sua maior riqueza,  a qual, Fátima Nobre tem em sua memoria que todas as noites ela reuniam seus 12 filhos para rezar e dizia que eles fossem temente a Deus e nunca fizesse o mal ao seu próximo e ajudasse a quem precisasse.
         Teve uma infância um tanto diferente das crianças de hoje, iniciada na comunidade rural de  Maracajaú, município de Itaú e concluída na cidade de Apodi. Seus brinquedos eram pedaços de madeiras, cigarras e etc, o que ela gostava mesmo desde cedo era de está sempre com papel e um lápis escrevendo. Logo cedo, com apenas sete anos idade ela gostava de brincar de professora de outras meninas e daí aos 13 anos  já era uma professora de reforço, a qual ensinava em sua  casa a outras crianças. Se sente filha de Apodi tendo em vista que desde muita nova  passou a residir nesta cidade.
      Veio morar em Apodi, ainda desfrutando a bonança de sua infância. Fátima foi matriculada no Grupo Ferreira Pinto, onde registra o orgulho de haver estudado com a professora Maria de Lourdes Mota e a alegria de haver concluido o curso primário iniciado na cidade de Tabuleiro Grande.
      Em 1973 foi contratada para ser professora do estado, efetivada no  Grupo Ferreira Pinto, na cidade de Apodi. Aí sim, seu maior sonho foi realizado. Sua classe todos os anos era uma das que tinha o maior número de alunos aprovados. Ela ensinava a seus alunos como se estivesse ensinando a seus  filhos, tendo em vista que trabalhava por amor. Gostava muito, quanto mais trabalhoso fosse o estudante, aumentava a sua dedicação, haja vista, ela achava que ali não precisava só de aprender e sim, de compreensão por parte da educadora.
      Fátima Nobre casou-se em primeiras núpcias  com LUCIANO FRANCISCO DA SILVA, natural de Apodi-RN, nascido em 10 de agosto de 1952, desse consórcio matrimonial teve três filhos: LUCICARLOS SILVA NOBRE, nascido em 4 de junho de 1973 e faleceu em 16 de setembro de 1974; LUCICLÁUDIO SILVA NOBRE, nascido em  2 de fevereiro de 1977 e LUCIANA SILVA NOBRE, nascida em 26 de janeiro de 1978. Ela conta que seu primeiro casamento foi uma grande decepção, haja vista que o homem que escolheu para ser pai de seus filhos era muito  cruel  e sem amor. Ela e seus filhos sofreram muito nas mãos dele, daí resolveu abandoná-lo e seguir em frente com seus filhos, deixando a cidade de Apodi e indo residirem em Mossoró, em seguida retorna a Apodi para solicitar da diretora do Grupo Escolar Ferreira Pinto, na época, a pessoa de  Maria Salomé de Oliveira Pinto, conhecida por Salomé de Jacinto, sua transferência para Mossoró, mas não possível, tendo em vista, de acordo com a direção da escola, que já estava no final do ano e ela iria prejudicar uma classe. Ficou sem saída, sem saber o que fazer. Não podia perder seu emprego, como também, não podia permanecer em Apodi, já que estava sendo  ameaçada de morte pelo seu ex-marido. No dia  2 de novembro de 1978, sofreu 14 cutiladas de faca-peixeira desferidas pelo seu ex-esposo, sendo socorrida pelas pessoas de  PEDRO ENEAS e HÉLIO SENA e atendida na Maternidade Claudina  Pinto, recebendo os primeiros socorros médicos e clínicos através do Dr. Iran Fernandes da Costa. Foi aí que seu sofrimento aumentou, ficando paraplegia, passando a enfrentar vários problemas, o principal,  desenganada pelos médicos, tornando-se um período  muito difícil em sua vida. Teve que separar de seus filhos para ficar internada em hospitais  durante um ano e três meses.
     Teve muito apoio de sua  família e na época conheceu o  radialista José Janildo Belmont, conhecido por Jota Belmont,  locutor da Rádio Difusora de Mossoró, natural de   São José de Campestre-RN, nascido em 17 de  dezembro de   1944, filho de  Severino Costa Belmont e Maria da Conceição do Nascimento,  daí as coisas foi melhorando, apesar de  Jota Belmont não a conhecer, mas deu-a  o total apoio ajudando-a muito em sua campanha política de 1982, a qual foi eleita vereadora em 15 de novembro de 1982, com 553 votos, pela legenda do PMDB, tomando posse em 31 de janeiro de 1983 e concluindo o mandato em 31 de dezembro de 1988, se tornando a primeira vereadora eleita no município de Apodi.
      Como vereadora foi responsável  por alguns projetos em benefício da população apodiense, mas a mais importante foi a fundação da ADRN-Associação dos Deficientes Físicos do Rio Grande do Norte, a qual prestou relevantes serviços ao povo de Apodi. Ela ainda sofre até hoje por causa de não ter  continuado com a ADRN, cuja desistência se deu em  virtude dela não ter sido reeleita vereadora, como também Jota Belmont não ter conseguido sua reeleição para  deputado estadual, o qual ajudava muito a associação, juntamente com o Prefeito Ivo Freire. Sem a colaboração da prefeitura com a nova administração municipal, não  tinha como continuar  com a Associação.
      Ela relata que ao  procurar o  prefeito de Apodi, Dr. José Pinheiro, no sentido do Poder Executivo colaborar com  a associação, ele disse que não podia ajudar a ADRN porque tinha outros projetos. Ressaltando que o único prefeito de Apodi que colaborou com a ADRN foi o Dr. Ivo Freire, filho de Chico Paulo.
     Fátima Nobre disse que vota no município de Apodi e sua família quase toda sempre está em campanha política nesta cidade.
     Em 1990, Fátima Nobre casa-se em segundas núpcias com JOSÉ FERREIRA DE BRITO, natural de Mossoró, nascido em 30 de novembro de 1943 e falecido em 9 de agosto de 2009, filho de  seu Alcindo e de  Luzia Lopes. Desse enlace matrimonial nasceu ANA CLÁUDIA NOBRE DE BRITO, nascida em  7 de maio de 1996.
     Seu segundo esposo era um homem que qualquer mulher gostaria de ter, um excepcional marido, ótimo pai e amigo de todos na empresa que trabalhava, mas infelizmente o destino novamente em  seu encalço, dessa vez com o falecimento de José Brito, ocorrido no dia 9 de agosto de 2009, falecendo vítima de  ataque cardíaco. Uma grande dor para ela e sua filha Ana Cláudia.
        Ana Cláudia, não é diferente de Luciana e Lucicláudio. É uma pessoa maravilhosa. Seus filhos são ótimos, não dão nenhum trabalho e são  atenciosos com Dona Fátima Nobre. Luciana é a que cuida mais da mãe. Vai onde  ela não pode ir e resolve tudo por ela.
            Fátima Nobre tem um grande amor pela cidade de Apodi, cuja reciproca é verdadeira, tendo em vista que o povo apodiense deu total apoio, no que diz respeito dela ser transferida para o Hospital Português, em Recife-PE, passando 10 meses internada. Logo que se recuperou dos membros superiores solicitou da direção  hospitalar  para ir embora porque queria criar seus filhos. Sendo atendida,  daí sim, começou novamente a luta, além de ter sido vitima da violência, enfrentou preconceito de muita gente,  tendo em vista que,    o deficiente é sempre marginalizado e discriminado por boa parte da sociedade.
       Dona Fátima  três netos, sendo eles: ANTONIO NOBRE DE ALBUQUERQUE BISNETO, nascido em 13 de janeiro de 1993 e NADJA RAIANNY BRILHANTE NOBRE, nascida em 24 de abril de 2003, ambos  filhos de LUCICLAUDIO e MARIA VERLÂNIA DIAS BRILHANTE, natural de Apodi, filha de Cícero Brilhante. O terceiro neto e LUCAS GABRIEL NOBRE, nascido em 30 de junho de 2009, filho de LUCICLÁUDIO e a mãe é VILSA CARLOS.
     Fátima Nobre agradece a Deus pela sua belíssima família e acha que a família é à base de tudo. Agradece ao Nosso Senhor Todo Poderoso  por ter dado coragem e sabedoria para criar seus filhos de forma  como  criou. Apesar das consequências ruins acontecidas  em sua trajetória de vida, considera uma mulher muito feliz. Se não tem tudo que queria, mas ama tudo que tem. É católica e gosta muito de ler a Bíblia Sagrada. Gosta de fazer amizade e tem bons amigos que para ela são valiosos. Tem respeito por todos e gosta muito de ajudar a quem precisa dela.
    Atualmente Dona Fátima Nobre reside no bairro Abolição, na cidade de Mossoró, mas o coração está sempre em Apodi.
 

EXPEDITO DE ASSIS SILVA



EXPEDITO DE ASSIS, natural de Portalegre-RN, nascido em 18 de agosto de 1950. Filho de Francisco de Assis Silva (In Memorian)   e de  Maria Regina de Souza Silva. Divorciado da   professora e comerciante Maria do Carmo Freitas de Souza e Silva.

      Chegou a Mossoró em 1958, transportado num caminhão de mudanças, do saudoso Chico Germano. O gato não veio e o papagaio, na descida da serra, voou de retorno à sua mata virgem.

     No desembarque ficou logo apaixonado pela terra em  que seu pai nasceu. No ano seguinte, teve aulas no Jardim de Infância Modelo e catecismo no Seminário Santa Terezinha.

     Amante que é da cultura universal iniciou correspondência com várias emissoras de rádio no exterior, de onde recebeu cursos de línguas, selos, moedas, cartões postais etc.

     Como membro do Clube Filatélico do “Voice of América” (voz américa), recebeu endereços em mais de 160 países, de rádios como: A Rádio Caro do Egito, Nederiand da Holanda, BBC de Londres; da Suiça; e a Deutsche Welle da Alemanha, de  onde, até hoje, recebe a revista cultural “Deutschland” (antiga Scala).

     Devido ao apego a Mossoró, familiares e amigos, deixaram de trabalhar em editoras do Sul e do Norte, pois mesmo residindo em Natal jamais se ausentou por mais de vinte dias da querida cidade.

    Continua como artista gráfico, fazendo desenho de caricaturas e charges, esculpindo e trabalho em madeira, pintando a óleo, acrílico, pastel etc. É também humorista nas horas vagas, para a família e amigos.

    Permanece solteiro, mas com o mulherio bulindo consigo desde os 14 anos de idade, tem delas que  são a solteiras. Quem  sabe agora ele não encontre a mulher dos seus sonhos, que queira te fazer companhia nas suas viagens internacionais ao monte Fuji, no Japão. Às pirâmides do Egito ou ao castelo Taj Mahal na India etc.

      É autodidata nas artes que dormina. Um pouco mistico, gosta da música e dos grandes compositores, de cinema, futebol. Poeta repentistas,  filosofia, da leitura de um modo geral (cabeceira). “O Sermão da Montanha, da Emmet Fox”. “As Grandes Verdades da Biblia” e “O Poder do Subconsciente”, ambos de Joseph Murphy e  “O Profeta”, do Gibran Khalil Gibran). Quantas gemas da sabedoria.

      Nunca passou pela sua cabeça ser escritor, agora, com tantos fatos vividos e engraçados, achou que poderia passar para o papel tais relatos. Entretanto, se algum de vocês teve rido de um único caso, ele se sente compensado nesses 1000 dias de  recordações, escritos e ilustrações que passou em busca de  tornar realidade seu primeiro livro intitulado de  O HUMOR DO QUOTIDIANO – POLEGADA & CIA, impresso na Gráfica Tércio Rosado, antiga ESAM, atual UFERSA, Mossoró, 1997.

   Escreveu e publicou a revista de Santa Luzia em quadrinhos, impresso na Gráfica de Fato.

    Reside na Avenida Rio Branco nº 2148, Centro, mas precisamente na Casa em que nasceu a ex-governadora Vilma de Faria, conforme a placa encravada na parede da frente da residência com os seguintes dizeres: “NESTA CASA, NO DIA 17 DE FEVEREIRO DE 1945, NASCEU A PROFESSORA VILMA MARIA DE FARIA, FILHA DE MORTON MARIZ FARIA E FRANCISCA SALES PARAGUAI DE FARIA”.

      HOMENAGEM DO POVO LIBERTÁRIO DE MOSSORÓ, 20 DE JULHO DE 2002.

LUDIMILLA CARVALHO SERAFIM DE OLIVEIRA



Natural de Mossoró-RN, nascida em  20 de julho de 1975, filha de  Antonio Serafim Filho e de  Maria do Remédio Carvalho Serafim A professora Ludimilla Oliveira,  possui graduação em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte; especialização em Direito Ambiental, Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, pela Rede PRODEMA/UFRN; e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo, pelo PPGAU/UFRN. Atualmente, é professora do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, tendo experiência na área da educação, com ênfase em metodologia do trabalho e da pesquisa científica, atuando nos temas: Desenvolvimento urbano; Questões Sócio Ambientais; Direitos Humanos e Educação Inclusiva e Planejamento e Administração.
        A professora realiza pesquisa na área de avaliação de impactos ambientais, gestão e governança e promoção de educação inclusiva. Na Ufersa, já exerceu o cargo de Pró-Reitora de Extensão e Cultura, Chefe do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais e, atualmente, integra o Conselho Universitário – CONSUNI. A professora também é Sócia Correspondente da Academia de Letras de Apodi. No dia 8 de março de 2016 fez o lançamento do seu livro intitulado de “REPENTE TUDO MUDOU DE LUGAR", com solenidade realizada na Biblioteca Orlando Teixeira, localizada no Campus leste da UFERSA-Universidade Federal Rural do Semi-Árido.
      A professora Ludimilla é  foi candidata a Reitora da UFERSA, disputando com o Reitor José de Arimateia de Matos. Tem como candidato a Vice-Reitor Rui Soares. Ela  é a segunda mulher a disputar o cargo de dirigente da ESAM/UFERSA nos 49 anos de existência da instituição. A primeira foi a professora Celicina  Azevedo.

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SOU MOSSOROENSE DE NASCIMENTO E APODIENSE DE CORAÇÃO

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